domingo, dezembro 31, 2006

Happy New Year! From Both Of Us.


quinta-feira, dezembro 28, 2006

De la Crise Please

Não há ano, não há mês, não há dia em que não se fale de crise nas notícias deste país.
Desde de que me lembro de ver televisão que se fala de crise.
Até naqueles programas horríveis com a Ivone Silva tipo sabadabadu, que davam há quinhentos anos, quando so havia dois canais, só se falava de crise.
Os portugueses gostam de justificar tudo nas suas vidas com esta palavra.
Mas antes seria bom saber onde se aplica.
Crise,
Alteração para melhor ou para pior no curso de uma doença;
Ataque, acometimento, acidente;
Momento perigoso ou decisivo de um negócio;
Perturbação que altera o curso ordinário das coisas;
Situação de um governo que encontra dificuldades muito graves em se manter no poder.
Moral: luta interior entre dois sentimentos
Ora bem.
Estamos doentes?
Devemos estar, para andarmos a falar na mesma merda há trinta anos.
Só que não estamos nem melhor nem pior, isso é que é incrível.
Estamos sob ataque?
Só se for, atacados por uma doença chamada pasmaceira agudis- contagiosa e mortal-.
Portugal é um acidente?
Sem dúvida. Um acidente grave que gerou milhoes de queixinhas.
Estamos num momento perigoso?
Perigosissimo! Então a comparar com países africanos ou árabes nem se fala!
Estamos perturbados?
Perturbados, sem curso e muito ordinários.
Estamos alterados?
Ao fim de semana a partir das duas confesso que até eu estou, e tambem vejo muitos por aí durante a semana.
O nosso governo tem dificuldades graves em manter-se no poder?
O nosso governo tem dificuldades em sair da cama quanto mais manter-se em pé.
Temos uma luta interior entre dois sentimentos?
Eu pelo menos tenho. Entre o, fico por cá ou ponho-me a andar de vez.
Está portanto provada a aplicação correcta da palavra crise.
Podem continuar a utilizar livremente sem qualquer complexo e em qualquer contexto.
Afinal de contas, Portugal devia ser primeiro nome para este país, e Crise apelido.
Portugal de la Crise.
Pelo menos era mais chique.

sábado, dezembro 23, 2006

V & C

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Thats The Spirit

Não há dia que passe que não me peçam informações esteja eu onde estiver.Não sei se tenho cara de guia, mas a verdade é que é todos os dias, todos mesmo.
Já estou habituada.
Ontem passei aí umas 5 a 6 horas no transito, e é interessante ver o espírito natalício que reina no asfalto.
Se os insultos e os gritos matassem, não havia taxista que sobrevivesse à quadra, para não falar nas carrinhas de entregas, que fazem basicamente tudo o que lhes apetece.
E foi no meio da confusão total que uma dessas carrinhas me apitou como quem quer fazer uma pergunta.
Eu lá abri o vidro, semi desconfiada.
Queriam saber onde ficava o Edifício tal.
Grande coincidência pois ainda era longe e era exactamente para lá que eu ia.
Disse-lhes para me seguirem porque ia para lá.
Só que perdi imenso tempo, porque no meio do caos era difícil conseguir manter os dois carros juntos.
Lá esperei várias vezes por eles e conseguimos chegar ao fim de mais de meia hora de stress.
Pronto é aqui, disse eu.
Espere lá um bocadinho, venha cá, diseram eles.
Eu já um bocado farta, atirei um, diga lá.
Temos aqui uns presentes para si por ter sido tão simpática.
E enregaram-me três caixas grandes prateadas com bolo rei lá dentro.
Agradeci e desejei bom Natal algo comovida.
Este sim é o espirito natalicio.
Se alguém me quiser oferecer alguma coisita por ser tão simpática durante o ano está à vontadex.

domingo, dezembro 17, 2006

Driving Miss Laisy

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Its My LIfe

O ser humano é chato por natureza, controlador e adora meter o bedelho onde não é chamado e interferir, mesmo quando o assunto não lhe diz minimamente respeito, mas há coisas que ultrapassam todos os limites da estupidez.
Sempre fui a favor da eutanásia, e foi um assunto em que nem tive grandes dúvidas, pois para mim é muito claro o direito a por fim à vida.
Se a nossa vida não nos pertençe, então nada nos pertençe.
Agora voltei a pensar nisso com o caso de um italiano acamado há mais de dez anos que só consegue mexer os olhos e que agora quer finalmente morrer.
Deixem o gajo morrer! A vida é dele!
Mas não. Vem a igreja, a sociedade, a prima, a avó, o piriquito, dizer que não pode.
Tem que viver.
Quer-se dizer, ele tem que viver porque os outros acham que ele tem que viver.
É preciso ter uma grande lata para ter o moralismo e a pretensão de decidir quem é que deve ou não existir.
Estou farta da igreja! São uma cambada que só pensa neles.
Já nem morrer uma pessoa pode caramba!
Quando imagino a agonia diária do desgraçado, a merda de vida que tem, e vejo as pessoas com grandes teorias, só me dá vontade de ir lá com uma almofada e, como se costuma dizer, put him out of his misery.
Se as pessoas se preocupassem mais com as suas vidinhas e deixassem os outros em paz era tudo melhor.
Quanto a mim, já combinei que, caso me aconteça uma desgraça qualquer e ficar assim, o G vai lá e dá-me com a almofada.
Se for daqui a muitos anos até lhe vai saber bem.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Stranglers

terça-feira, dezembro 12, 2006

Oprah....I´m In Love!

Absolutamente imperdível.Pelo menos para mim.
A obssessão continua...
Aqui.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

As Good as it Gets

terça-feira, dezembro 05, 2006

Thumbalina!

Desde miuda que tenho adoração por animais e, de vez em quando, ou de quando em vez, como dizem os avós, aparecem-me umas surpresas que me deixam doida de felicidade.
Como podem ver do lado esquerdo está um pónei.Só que não é um pónei normal.
É a Thumbalina!
O pónei mais pequeno do mundo, com 43,1 cm de altura.Não é o máximo?
E desenvolvi tal adoração por esta coisa querida que tive que a esparramar aqui para poder olhar para ela todos os dias.
Adorava tê-la a correr pela casa num mini galope.
Viva a Thumbalina!

Live From Brazil