terça-feira, janeiro 31, 2006

Open Your Mind

Ontem estive a ver um programa sobre adopção e cheguei à conclusão de que as pessoas são mesmo chatas e fazem questão de arruinar o mundo e prejudicá-lo em todas as frentes possíveis.
Isto porque o programa relatava a odisseia de um casal de dois homens que queriam adoptar um bébé Vietnamita.
Eles estavam juntos há mais de vinte anos com uma relação mais estável do que a de muitos hetero, eram riquissimos, e tinham uma casa espectacular em LA com as melhores condições possíveis para criar uma criança.
Claro que se calhar o ideal é ter um pai e uma mãe, isso é óbvio, mas estamos a falar de crianças que não têm nada, absolutamente nada, e que se crescem já ninguém as vai adoptar, além disso a paranoia de achar que dois homens vão andar a fazer cenas tórridas pela casa é tão estupida quanto pensar que um pai e uma mãe vão andar a fazer o mesmo.
O preconceito está todo em nós.
Na cabeça de uma criança que é criada por dois homens ou duas mulheres, os problemas só começam a surgir quando vai para a escola e lhe apareçem os mini bestas para gozarem com a sua situação, de resto a felicidade pode existir como na vida de qualquer pessoa seja adoptada ou não, alíás, no fim vê-se o miúdo passados um ou dois anos a correr pela casa com um ar girríssimo e muito feliz.
Só sei é que eu tinha uma visão algo retrógada da questão e depois de ver o programa fiquei rendida. Primeiro, aos bébés Vietnamitas que são um encanto e depois à evidência de que da maneira como está o mundo há que fazer concessões mentais rápidas para esta merda não descambar de vez.

domingo, janeiro 29, 2006

Cat & Rita

sexta-feira, janeiro 27, 2006

Refresh

Porra, que alívio...poder escrever livremente o que me apetece, sem ter que pensar que A, B ou C vão ler esta merda e pensar isto e aquilo!
Que inferno, estar sujeito a avaliações até na porcaria do blog, ao menos assim já não vai haver mais gente indesejada a vir aqui espreitar a minha vidinha que nem sequer grande interesse tem.
Aproveito para dizer que hoje me lembrei o quanto odeio injustiças e pessoas desiquilibradas, que adoram fazer juizos de valor só para enaltecerem o seu ego mal formado e fodido dos cornos, que não funciona 364 dias por ano, mas que fazem questão de uma vez por ano tira-lo da lama onde reside habitualmente, para vir azucrinar a cabeça aos outros com indirectas, por nem sequer terem tomates para dizer aquilo que verdadeiramente pensam.
A todas essas pessoas, o meu mais sincero voto de drop dead motherfucker.