segunda-feira, outubro 22, 2007

Love Actually Pimba

Eu sou pró fashion. Em todos os sentidos. Roupas giras, cortes de cabelo modernos, homens com aneis, tudo bem à frente.

Mas há coisas que não sao para ser à frente, nem podem ser.

A paixão é uma delas.

A paixão é pimba.

Tem que ser pimba.

Tem que ser bem foleira para ser verdadeira.

Não há nada que seja fashion que se possa dizer quando se está apaixonado.Isso não resultaria, nao seria verdadeiro.

Nao viria da alma.

Só as coisas foleiras, clichés e frases saídas de telenovelas mexicanas é que resultam no momento da paixão.

É na merdaleja que o amor ardente se deve manter, com frases como "perco-me no teu olhar" ou "és um seguimento de mim" , "sem ti morro porque não respiro".
E o mais íncrivel é que resultam. Estas palavras resultam. Até para o mais céptico há coisas que devem fazer um clic numa zona qualquer cerebral e sao verdadeiramente boas de ouvir e estupidamente fáceis de acreditar.

É com estas maravilhas dignas de Tony Carreira que o mundo vai avançando e se fazem criançinhas chatas como paezinhos quentes.

5 Comments:

Blogger GoncaloCV said...

talvez o amor seja pimba e a paixão seja fashion

10:34 da manhã  
Blogger MIN said...

Este comentário foi removido pelo autor.

10:58 da manhã  
Blogger MIN said...

tens toda a razão Cat, a paixão é muito muito pimba...foleira chega ao máximo da piroseira!
Kisses

10:58 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

é assim mesmo!!!!concordo, subscrevo, assino.
beijos
Carlota

4:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O Amor...
Mais do que pimba tem que ser simplesmente o amor...
Tem que ser lamechas, porque para quem esta enamorado, fazer simples coisitas como presentear a sua cara metade com uma rosa, com um postal, com uma declaração, com um jantar só a dois, é e mesmo só a dois, pode não ter muito significado para os demais, mas para aqueles que vivem verdadeiramente esse estado significa muito,mas muito mesmo.
Porque o simples acto de amar e ser amado, tem muito que se lhe diga, mas no essêncial, é aceitar-mos a nossa cara- metade com todos os seus defeitos, e com todas as suas qualidades, e ser-mos aceites pelos nossos grandiosos defeitos, e pelas poucas qualidades que posssamos ter. E ao valorizarmos quem nos ama, estamos a valorizarmo-nos a nós, porque se a nossa cara-metade nos escolheu, foi porque até possuimos algumas qualidades que fizeram que repara-se em nós. E porque isso vai dar azo a velha máxima, de que nós não somos menos de que ninguém.

Bem, acho que já falei demais!!!!

Pinochet, manda um grandioso beijinho para a Cat.
E um recado: SrA D.Mariana, se no passado sabádo, a tratei indevidamente, e se sentiu mal com alguma coisita que disse ou fiz. aqui tem as minhas mais sinceras desculpas, e a garantia de que não voltara a acontecer. Mas acredite que foi só na brincadeira e não para a ofender.
Um beijinho:

3:25 da tarde  

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