Clap Clap Clap Clap Clap Clap Clap Clap
Há uma coisa que me aborreçe bastante nos concertos, e que tenho verificado repetir-se vezes sem conta, que é a questão das palmas.
Que mania dos portugueses de aplaudirem frenéticamente tudo e mais alguma coisa.
E não é só no fim das músicas, é no príncipio e a meio também.
Irra, cá nervos! Chega de palmas, usem o entusiasmo noutras coisas.
Tudo bem, somos um povo quente, mas não vale a pena estar sempre com macacadas, até os cantores estranham, sobretudo porque nem sempre mereçem.
Há que ouvir e receber a música sem abafar com barulheira.
Já agora, outra coisa que reparei no Rock in Lisboa -sim, porque eu não fui ao Rio de janeiro e ainda não atingi o nome- é que o tuga quer tudo que lhe ofereçam, desde que seja á borla, venha ele.
Andavam por lá uns gajos carregados de merdas, pareciam eu quando tinha 6 anos e me davam autoculantes na Fil, só que estes tinham trinta e sessenta anos,e andavam agarrados a brindes merdosos como se fossem preciosidades.
Até perucas tipo carapinha encarnada davam, e claro, lá estavam uns palhaços todos contentes com aquilo enfiado na cabeça a escorrerem de calor e obviamente, a baterem palmas.
9 Comments:
palmas para este post.
muitas palmas.....
mais palmas....
palmas ainda
outra vez palmas
e já agora.....palmas
Bravo!Bis, bis!
Muuuuuuuuuuuuuu!!!!
Bravo!
muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
bis bis!
Palmas para a Cat, é o que apetece dizer, embora em versão pobre e segunda mão. Assim sendo direi apenas que também já me vesti de palhaço SLB, numa maluca de uma ida a Barcelona, mas aí ninguém me bateu palmas...portanto PALMAS A QUEM AS MERECE...perdoe-se-me a ambiguidade !Beijinho, CAT
bravo!bis bis!
Isto cada um é como cada qual...:))))
O peso que a sociedade exerce sobre nós pode ser brutal e, ou vais na onda, ou somos marginalizados, eu vou preferindo marginalização(ainda que seja um termo demasiado forte para este caso)
beijos
ainda assim....pauminhas pauminhas
mas o que eu nao percebo é a necessidade de aplaudir tudo...
Eu sou uma entusiasta mas qb.Acho que há que dar valor e reconhece-lo, mas efusivamente apenas quando for realmente digno.
De qqer maneira não vou em ondas, só nas do mar mesmo.
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